quarta-feira, abril 05, 2006

Pós-leoon

Cá recebi a companhia , após a sua residência por Terras do Rei Sol, um tal Luis XIV, que nestes tempos de globalização, tornou-se um Chirac, que de tanto bronzeador que coloca na cara, tornou-se magrebino e mais jovem, à procura do último emprego...( desculpem a piada política, mas tem que ser). Voltando, ao admirável mundo do espéctáculo, prezo em saber que a mala de cartão se tornou de plástico, que não o do BI, que faltou...mas que importa o documento, se a identidade vier?... E a vossa identidade artística, apesar das convulsões energéticas, que amigavelmente acolhi , está mais forte e madura. Há que continuar a dar um passo seguro de cada vez. O artista pede o aplauso, mas as mãos pertencem ao espectador. Continuarei um vosso observateur . Força!

2 comentários:

Lúcia Rodrigues disse...

Olá, JN. Um abraço para ti.
Em relação a Lyon, e de uma forma mais específica, sobre os três espectáculos realizados, asseguro-te que as mãos dos espectadores franceses não se fizeram rogadas. The show must go on, and it did. A Companhia já tem traquejo para ultrapassar imprevistos externos, contorná-los e inclusivé, partir deles para a criação... Tudo está bem quando acaba bem.
Queria agora pedir-te um favor. Tu que já tens alguma consciência política, dá-me umas dicas sobre por onde e como devo começar a pesquisar. Tipo política para iniciantes...E não te rias! Não tenciono envolver-me na cena política portuguesa, apenas ter umas noções básicas...Chama-lhe um despertar tardio... Já me conheces...
Um abraço.

Anónimo disse...
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